Gravado em lâminas de metal, o Livro de Mórmon é um registro sagrado dos povos da América antiga. Quatro tipos de placas de metal são mencionados no próprio livro.
Vamos compreender qual o conteúdo de cada uma dessas placas:
Placas de Néfi: eram de dois tipos: as Placas Menores e as Placas Maiores. As primeiras (menores) dedicada aos assuntos espirituais e ao ministério e ensinamentos dos profetas. As segundas (maiores), continham a história secular dos povos.
As Placas de Mórmon contêm um resumo das Placas Maiores de Néfi, feito por Mórmon e com diversos comentários. Possui também adições feitas por Morôni, filho de Mórmon.
Placas de Éter: que contém a história dos jareditas. Foi um registro resumido por Morôni, que inseriu comentários próprios e incorporou o registro à história geral, com o título de Livro de Éter.
Placas de Latão, trazidas de Jerusalém pelo povo de Leí, em 600 a.C. Continham os cinco livros de Moisés, e também o registro dos judeus, desde o principio até o começo do reinado de Zedequias, rei de Judá. Muitas citações de Isaías e de outros profetas bíblicos e não bíblicos que aparecem nestas placas, aparecem também no Livro de Mórmon.
Por volta de 421 d.C, Morôni, o último dos profetas historiadores nefitas, selou um registro agrado e ocultou-o para o Senhor. Em 1.823 d.C., este mesmo Morôni, então um personagem ressurreto visitou o Profeta Joseph Smith e lhe entregou as placas gravadas.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Leitura do Testemunho do Profeta Joseph Smith
Segundo as próprias palavras do profeta Joseph Smith sobre o aparecimento do Livro de Mórmon, ele recorreu, na noite de 21 de Setembro de 1823, à oração é à súplica ao Deus Todo Podereso... e enquanto estava assim, suplicando a Deus, ele descobriu uma luz surgindo em seu quarto, a qual continuou a aumentar até que o quarto ficasse totalmente iluminado, muito mais até do que se fosse a luz do meio dia. Imediatamente apareceu ao lado de sua cama um personagem, em pé, no ar, pois seus pés não tocavam o chão.
A sua primeira reação foi de medo, que logo desapareceu, devido ao semblante, aparência e luminosidade que circundava este ser.
O ser luminoso, cheio de luz, identificou-se como Morôni, que sua ida e aparecimento para o Profeta Joseph Smith havia sido pedida por Deus, pois ele teria uma obra a ser executada por Joseph Smith. Alertou-o que seu nome seria considerado bom e mau entre todas as nações, tribos.
Morôni falou sobre o livro escondido, escrito em placas de ouro, que continha um relato dos antigos habitantes do continente. Esse livro, segundo ele, continha a plenitude do evangelho eterno, tal como fora entregue pelo Salvador aos antigos habitantes.
Falou também das pedras, que eram duas, que estavam presas em um peitoral, e que constituiam o que é chamado Urim e Tumim, que serviriam para serem usadas na tradução do livro. Assim foram preparadas por Deus. Avisou-o também que ele não deveria ter outra preocupação a não ser com a tradução do livro. Este seria seu principal, o único objetivo na vida terrena. Proibiu-o de deixar-se ser influenciado por qualquer outro motivo, pessoa ou palavras, senão o de edificar o seu reino.
Isto foi dito durante a terceira visita de Morôni ao Profeta Joseph Smith. Em todas elas, a mensagem principal era repetida. Sempre a mesma. E nosso Profeta conscientizou-se do que era certo, do que devia ser feito. Comentou com seu pai, relatando as visões e as mensagens. Seu pai recomendou-lhe seguir os desígnios de Deus. Ele foi então ao local indicado na visão, reconheceu-o, e recolheu as placas, o Urim, o Tunin e o peitoral. Porém, não foi possível retirá-las. Isso só poderia ser feito quatro anos depois. Assim mesmo, ele foi solicitado a retornar um ano depois. Foi o que fez. E repetiu isso por quatro anos, em cada um recebendo uma orientação de como o Senhor ia fazer e a maneira pela qual o seu reino deveria ser conduzido nos últimos dias.
No dia 22 de Setembro de 1827, recebeu do mensageiro as placas e foi advertido que seria o responsável por elas. Por vários dias, tempos, várias foram as tentativas de retirar as placas de Joseph Simth. Vários estratagemas foram utilizados. Nenhum surtiu efeito. As placas não foram retiradas dele. Soube usá-las e guarda-las, até devolve-las ao mensageiro, ao final de seu trabalho.
Comentário: Muitas vezes recebemos orientações, por mensagens ou diretamente, sobre o que devemos fazer, como devemos fazer, e porque temos que fazê-lo. Quantas e quantas vezes nos negamos por não compreender as razões de tais pedidos, tais ordens. Por que sempre tem que existir um porque em nossas vidas para fazermos o que é certo?
A sua primeira reação foi de medo, que logo desapareceu, devido ao semblante, aparência e luminosidade que circundava este ser.
Morôni falou sobre o livro escondido, escrito em placas de ouro, que continha um relato dos antigos habitantes do continente. Esse livro, segundo ele, continha a plenitude do evangelho eterno, tal como fora entregue pelo Salvador aos antigos habitantes.
Falou também das pedras, que eram duas, que estavam presas em um peitoral, e que constituiam o que é chamado Urim e Tumim, que serviriam para serem usadas na tradução do livro. Assim foram preparadas por Deus. Avisou-o também que ele não deveria ter outra preocupação a não ser com a tradução do livro. Este seria seu principal, o único objetivo na vida terrena. Proibiu-o de deixar-se ser influenciado por qualquer outro motivo, pessoa ou palavras, senão o de edificar o seu reino.
Isto foi dito durante a terceira visita de Morôni ao Profeta Joseph Smith. Em todas elas, a mensagem principal era repetida. Sempre a mesma. E nosso Profeta conscientizou-se do que era certo, do que devia ser feito. Comentou com seu pai, relatando as visões e as mensagens. Seu pai recomendou-lhe seguir os desígnios de Deus. Ele foi então ao local indicado na visão, reconheceu-o, e recolheu as placas, o Urim, o Tunin e o peitoral. Porém, não foi possível retirá-las. Isso só poderia ser feito quatro anos depois. Assim mesmo, ele foi solicitado a retornar um ano depois. Foi o que fez. E repetiu isso por quatro anos, em cada um recebendo uma orientação de como o Senhor ia fazer e a maneira pela qual o seu reino deveria ser conduzido nos últimos dias.
No dia 22 de Setembro de 1827, recebeu do mensageiro as placas e foi advertido que seria o responsável por elas. Por vários dias, tempos, várias foram as tentativas de retirar as placas de Joseph Simth. Vários estratagemas foram utilizados. Nenhum surtiu efeito. As placas não foram retiradas dele. Soube usá-las e guarda-las, até devolve-las ao mensageiro, ao final de seu trabalho.
Comentário: Muitas vezes recebemos orientações, por mensagens ou diretamente, sobre o que devemos fazer, como devemos fazer, e porque temos que fazê-lo. Quantas e quantas vezes nos negamos por não compreender as razões de tais pedidos, tais ordens. Por que sempre tem que existir um porque em nossas vidas para fazermos o que é certo?
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